No dia 30 de Junho o ano de 2010 chegou ao meio. Decidi, por neste ano eu estar no que considero o meio de minha vida – discordando, em alguns anos, de Dante – criar este blog no qual uso meu verdadeiro nome. Tenho outros escritos já postados em blog, porém fazendo uso de alguns pseudônimos, que não revelarei, obviamente. Mas por estar da minha vida em meio da jornada e achar-me numa selva tenebrosa, tendo perdido a verdadeira estrada, plagiando Dante, considero o momento oportuno para revelar e compartilhar minhas reflexões, dúvidas e anseios existenciais. E começo, falando do sentimento mais prodigioso que podemos ter: o amor.
Recentemente li uma citação – em um blog que recomendarei ao final – de Lord Tennyson sobre o amor. “Is better to have loved and lost than never have loved at all”, escreveu o poeta. Pensamento do qual começo a discordar, pois, como romântico incurável, sofri muito graças ao amor; e não creio que este sofrimento valha mais que sofrimento nenhum. Não vale mais, nem mesmo, que as alegrias. Pois a dor lancinante de perder um amor ninguém é capaz de suportar. Apenas o tempo, o maior dos deuses, é capaz de curar as chagas de um amor que se perde. E mesmo assim, mesmo alguém tendo o coração cicatrizado, essas cicatrizes sempre latejam e nos lembram da ferida que dói eternamente.
Devo confessar que amei poucas vezes em minha vida e talvez não seja alguém digno de alertá-los sobre como é amargo o desgosto de perder um grande amor. Porém, eu amei intensamente; e amo agora, como nunca antes. Mas espero uma sentença que já me faz sofrer neste instante. E se o veredicto for: acho que não devemos nos ver mais, ou qualquer outra variação que me deixe só novamente, terei de dizer, e Lord Tennyson perdoe-me, que amar e perder tal amor não vale mais que não amar.
Recentemente li uma citação – em um blog que recomendarei ao final – de Lord Tennyson sobre o amor. “Is better to have loved and lost than never have loved at all”, escreveu o poeta. Pensamento do qual começo a discordar, pois, como romântico incurável, sofri muito graças ao amor; e não creio que este sofrimento valha mais que sofrimento nenhum. Não vale mais, nem mesmo, que as alegrias. Pois a dor lancinante de perder um amor ninguém é capaz de suportar. Apenas o tempo, o maior dos deuses, é capaz de curar as chagas de um amor que se perde. E mesmo assim, mesmo alguém tendo o coração cicatrizado, essas cicatrizes sempre latejam e nos lembram da ferida que dói eternamente.
Devo confessar que amei poucas vezes em minha vida e talvez não seja alguém digno de alertá-los sobre como é amargo o desgosto de perder um grande amor. Porém, eu amei intensamente; e amo agora, como nunca antes. Mas espero uma sentença que já me faz sofrer neste instante. E se o veredicto for: acho que não devemos nos ver mais, ou qualquer outra variação que me deixe só novamente, terei de dizer, e Lord Tennyson perdoe-me, que amar e perder tal amor não vale mais que não amar.
Voltarei a este tema, após receber minha sentença. E espero, com todas as forças, poder ser mais otimista.
http://luizafgoulart.blogspot.com/
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